Relatórios individuais de avaliação

    A aluna Jéssica Pereira entregou o seu trabalho de reflexão individual para o portefólio. Escolheu pessoalmente como tema de trabalho o behaviorismo de John Watson e o seu contributo para a psicologia. Elaborou uma contextualização exata da teoria behaviorista de Watson e descreveu no seu significado e alcance os conceitos centrais. Mostrou de que forma o behaviorismo se afastou claramente da conceção mentalista ou introspecionista da psicologia.  Destaca o estudo do comportamento observável como o objeto central de toda a psicologia em função do binómio estímulo-reação. Explica de modo conciso a articulação das noções de estímulo (situação) e reacção e infere que os factores hereditários são descartados da investigação comportamental de Watson.   Aponta alguns limites da conceção behaviorista, ainda que destaque a sua relevância para a área educacional, sobretudo para o contexto do chamado ensino programado, cujo desenvolvimento foi levado a cabo por Skinner. Assinala de modo correto os princípios metodológicos e as etapas do ensino programado, indicando as suas vantagens e desvantagens. Elabora uma reflexão crítica bem fundada dos limites do ensino programado e da sua visão reducionista, ao descartar aspetos cognitivos, motivacionais, expetativas, a dimensão emocional, os raciocínios na resolução de tarefas/problemas, que são em última análise negligenciados. Indica o cognitivismo como ponto de crítica forte à conceção behaviorista. As questões críticas sugeridas quanto aos objectivos de aprendizagem que se multiplicam até ao infinito na conceção do ensino programado são pertinentes. A opinião pessoal está bem fundamentada e as indicações bibliográficas que lhe serviram de fonte são esclarecedoras do trabalho de investigação realizado com qualidade. Todos os itens em avaliação foram contemplados e por isso mesmo a classificação a atribuir a este trabalho é a máxima: 20 (vinte) valores.         

  
  
  Muito
  Bom

13.11.2013

  A aluna Jéssica Pereira realizou trabalho de reflexão individual sobre a psicologia criminal, atribuindo substancial relevância à classificação de Michael Stone, tal como foi delineada na obra Anatomy of Evil, a hierarquia dos comportamentos psicopatas que conduzem ao homicídio, numa escala de 1 a 22 níveis.

  Elaborou uma síntese clara e concisa do campo de trabalho do psicólogo forense e os seus objetivos concretos nas organizações que lidam diretamente com a conduta criminosa.

  Conceptualiza o comportamento de psicopatia e discute criticamente a classificação proposta por Stone, apresentando casos em que fracassa, ou em que não permite simplesmente enquadrar no sistema taxonómico. Indica vários blogues com informação aprofundada sobre o tema da psicopatia e culmina a sua reflexão com o apontamento da necessidade de antecipar de modo mais rigoroso e sistemático indivíduos cujos indícios potenciam o despertar de uma mente criminosa psicopata.

  As indicações bibliográficas são corretas e suficientes. A classificação a atribuir é de 20 (vinte) valores.
 

Muito Bom

13.11.2013

  A aluna Jéssica Pereira realizou reflexão pessoal sobre a genética, indicando de modo rigoroso os principais conceitos estruturantes deste tema, estabelecendo a relação com o comportamento humano e os seus efeitos. Fez uma pesquisa sobre a clonagem e após ter sido avaliada durante o processo de produção escrita, incluiu sugestões do professor. O seu trabalho capta de modo global os aspetos essenciais das vantagens e desvantagens da clonagem, mas queda-se pelo plano meramente descritivo e não aprofunda de modo crítico o tema, nem há propostas de atividades ou questões alusivas ao mesmo, itens em que o seu trabalho revela evidentes debilidades. As indicaçõesbibliográficas são corretas e ajustadas ao tema. O resultado do trabalho, todavia, poderia ser substancialmente melhorado, quer nas propostas de atividades (a indicação de um artigo científico, ou a observação de um documentário, acompanhados da respectiva justificação e enquadramento), quer na avaliação crítica que é pouco desenvolvida - a opinião pessoal é pouco consistente relativamente ao problema da clonagem - qual é o domínio da técnica da clonagem com a qual concorda? No domínio reprodutivo? Terapêutico? Em relação a animais e/ou seres humanos? Deste modo, dadas as fragilidades evidenciadas, o resultado global é de 17 (dezassete) valores.

  
  
  
  
  Bom

24.11.2013

  A aluna Jéssica Pereira fez uma revisão do seu trabalho anterior acerca da genética e colmatou os aspetos identificados como lacunas na dimensão crítica. Deste modo conseguiu obter a classificação máxima: 20 (vinte) valores

Muito
  Bom

6.12.2013

  A aluna Jéssica Pereira elaborou reflexão sobre o AVC e as suas implicações para a saúde e dimensão psicológica dos pacientes afectados por esta patologia. O tema contextualiza-se no estudo do cérebro. 

  A sua exposição começa com o esclarecimento da noção de neurónio enquanto unidade básica do sistema nervoso. Em seguida passa a caracterizar o cérebro quanto às suas divisões e aponta as funções comportamentais inerentes aos hemisférios e aos lobos. Descreve as áreas primárias e secundárias. Identifica as lesões cerebrais relacionadas com os lobos e procura mostrar como o cérebro funciona de modo unificado, expondo informações que nos levam a entender a unidade funcional do cérebro com expressão no comportamento. Destaca o papel central das áreas pré-frontais como o córtex específico da humanidade nas suas funções mentais superiores. 
  Assumindo como tema o AVC, descreve-o quanto às suas causas e características. A inclusão de vídeo para consulta do modo como ocorre um AVC é ajustada ao enquadramento conceptual realizado e representa uma proposta de actividade relevante: a sua opinião pessoal é suportada por uma visão global do cérebro como um órgão que ainda tem muito a desvendar quanto ao seu funcionamento. A base de apoio - Livro do Cérebro, da editora Civilização, foi suficiente para este trabalho de pesquisa.
  Todos os itens em avaliação são cumpridos: 20 (vinte) valores.
  
  
 

  
  
  
  
  
  
  Muito
  Bom

6.12.2013

  O portefólio digital da aluna Jéssica Pereira foi avaliado em 10.12.2013. O separador dos sumários das lições encontra-se devidamente atualizado. A apresentação gráfica é simples e bastante eficiente no que se refere à consulta rápida da informação. A imagem de apresentação deverá ser alterada para uma mais adequada ao mundo da psicologia. O separador com as fichas de trabalho realizadas ao longo do 1º período encontra-se atualizado. A sua organização é interessante: conjuga o enunciado, a resolução das questões por parte do grupo de trabalho e a correção fornecida por escrito pelo professor.

  No separador destinado para as reflexões pessoais desenvolvidas durante o primeiro período estão alojadas as que são obrigatórias: o behaviorismo de John Watson, a psicologia forense, a genética (tema da clonagem) e o cérebro (tema do AVC).
  Criou um separador com um glossário de conceitos, de introdução geral, e depois relacionados em específico com os temas da genética e do cérebro. Nota-se no separador do cérebro que há um aspeto gráfico menos conseguido ao nível do corpo de letra: há que manter o mesmo tamanho, o que poderá ser oportunamente retificado. É uma questão de uniformidade que é relevante para o aspeto global do portefólio.
  Quanto ao separador para artigos e vídeos regista-se um problema relativo à fundamentação dos artigos: remete-se para a sua consulta em mais, sem uma explicação prévia, sem uma relação com as matérias estudadas que mostre a justificação adequada do aluno. Os artigos podem ser mantidos, mas a sua pertinência deve ser adequadamente explicada e sugerida a título de atividades - isto deve ser melhorado no próximo período. 
  No separador para os vídeos, já existe uma tentativa de justificação e enquadramento sobre o seu conteúdo, embora seja melhor conseguido nuns do que noutros. Todavia, o que se regista como pouco interessante é a linguagem coloquial, pouco rigorosa, e a falta de mais informação cientificamente adequada para fundamentar as opções feitas. As opções são adequadas, mas há que melhorar substancialmente a explicação, aprimorar a linguagem, torná-la mais técnica e rigorosa, evitando e suprimindo todos os termos e expressões irrelevantes da linguagem de senso comum.
  Uma outra sugestão interessante a desenvolver no próximo período: incluir um separador apenas para os relatórios individuais de avaliação do trabalho feito, com as grelhas de registo dos trabalhos e da própria grelha de excel que faz a avaliação acerca do portefólio. Também seria interessante acrescentar um separador sobre os documentos centrais fornecidos no início do ano letivo: programa, planificação, critérios de avaliação.
  Finalmente, o separador sobre os filmes e documentários que são observados nas aulas é uma ideia interessante e que deve ser mantida. Mas há que melhorar substancialmente o enquadramento, a justificação, o que até é uma tarefa relativamente fácil, porque existe informação bastante pertinente nas próprias fichas de observação que só precisa de ser adaptada e incluída de modo criterioso.
  O que é mais difícil de superar: a ausência de trabalhos autónomos criados ao longo do período que mostrem um esforço pessoal da aluna e uma capacidade de pesquisa realmente independente do que é suposto ser básico e obrigatório: os trabalhos de reflexão pessoal são trabalhos impostos pelo professor em momentos chave das matérias abordadas nas aulas. O que é mais interessante num portefólio é a capacidade que um aluno evidencia em fazer, por si, trabalhos de pesquisa sobre temas relacionados e contextualizados adequadamente com os conteúdos trabalhados nas aulas. É por isso que um portefólio não se deve limitar ao que é exigido, nem à compilação de vídeos ou de artigos, sem no mínimo se apresentar a sua justificação e pertinência.
  Este domínio deve ser aprofundado de modo sistemático e interiorizado pela Jéssica durante os próximos períodos letivos, pois há condições para desenvolver um trabalho excelente neste item. 
  No domínio da apresentação gráfica, a inclusão de imagens sugestivas aos temas trabalhos/pesquisados deve ser melhorada. Por exemplo, ao incluir o separador sobre o behaviorismo de John Watson, seria interessante e melhoraria o aspeto gráfico incluir uma imagem do psicólogo ou uma fotografia da experiência realizada com o bebé Albert, ou uma imagem alusiva ao método de ensino programado de Skinner, etc.
  A avaliação global do portefólio, neste período, é de 16,2 (dezasseis, dois) valores.
 

  Bom

10.12.2013

  A aluna Jéssica Pereira realizou um trabalho de reflexão pessoal sobre o tema da memória e incidiu sobre a função seletiva do esquecimento a sua investigação, propondo no final um jogo interactivo sobre a memória. A sua exposição é conceptualmente rigorosa e bem fundamentada, conseguindo abarcar de modo eficiente todos os itens em avaliação: 20 (vinte) valores.

Muito Bom

19.3.2014

  A aluna Jéssica Pereira realizou reflexão individual sobre o tema da perceção colocando em foco o fenómeno da atenção, caracterizando-o de modo sintético e rigoroso. Propõe no final a actividade de observação de documentário da NG - Teste o seu Cérebro, precisamente no contexto do fenómeno psicológico da atenção. A bibliografia apresentada é correta. Abarca os itens em avaliação de modo plenamente satisfatório: 20 (vinte) valores.

  Muito
  Bom

19.3.2014

  A aluna Jéssica Pereira realizou um trabalho de pesquisa individual sobre o tema da diversidade cultural existente no mundo, apresentando os conceitos estruturais desse tema de modo rigoroso, sintético e claro. Os exemplos expostos sobre os comportamentos, a indumentária, e as fotos encontram-se bem selecionadas e integradas no todo da exposição, ainda que as legendas estejam trocadas no capote e quimono. A bibliografia está ausente.

   Não há propostas de atividades alusivas a este tema. O trabalho deve ser assim corrigido e atualizado nos pontos descritos. Classificação: 16 (dezasseis) valores.

  Bom

19.3.2014

  Fiz uma revisão da reflexão individual sobre a diversidade cultural no mundo, elaborado pela aluna Jéssica Pereira, e verifico que há a inclusão básica da indicação bibliográfica, mas que apesar de haver desta vez a referência correta entre «capote» e «quimono», a aluna não conseguiu detetar que se tratava de um «quimono» e não de um «quimano». A proposta de actividade é pouco plausível - se não mesmo irrelevante - dado tratar-se de uma repetição do que foi feito nas aulas, a observação do filme de François Truffaut, e pelo menos podia ter indicado o nome do realizador francês e do local em que a criança foi encontrada, Aveyron.

  Dadas estas circunstâncias, e considerando as indicações feitas, seria preferível que a aluna qualificasse o trabalho com uma pesquisa aprofundada acerca das questões que o fenómeno das «crianças selvagens» proporcionam para a investigação do comportamento humano. Só nesse contexto poderá esperar uma melhoria significativa do trabalho. Assim, a mesma classificação é atribuída, pois não houve na prática melhoria substancial: 16 (dezasseis) valores.
  
 

Bom

25.3.2014

  Avaliei a reflexão pessoal obrigatória sobre o tema da amizade, realizado pela aluna Jéssica Pereira, e verifico que há uma descrição exaustiva de um ponto de vista psicológico dessa relação íntima. Todavia, se a conceptualização é adequada, tomando como referência a informação disponibilizada, verifica-se que há uma incongruência ou uma contradição interna entre o início da descrição conceptual da relação de amizade e a impossibilidade, afirmada pela aluna, de encontrar uma definição global para o conceito de amizade, o que acaba por contradizer todo o trabalho inicial.

   É o facto de a relação de amizade ser caracterizada em diferentes níveis de relação que permite não só a sua caracterização mas, sobretudo, a sua definição de tipo contextual, precisamente se atendermos aos contextos de relações interpessoais e aos fatores que condicionam o comportamento das pessoas nas relações amistosas. Não se entende por que razão não é possível sustentar que não é possível definir de modo global a amizade, até porque no início da exposição é isso mesmo que a aluna faz, nomeadamente, quando afirma que há três características fundamentais para a existência de uma relação de amizade, em concreto, a abertura, sinceridade e confiança.
  Por último, regista-se que há uma falta de proposta de atividades ou de questões pertinentes alusivas ao tema em estudo, o que empobrece o trabalho no seu conjunto. 
  Refira-se que a dimensão ética do valor da amizade foi deixada em suspenso, ou passada em claro. O resultado final, perante as omissões e a incongruência detetada situa-se em 16 (dezasseis) valores.
  A revisão deste trabalho foi concluída em 31.3.2014, incluindo a dimensão ética da amizade e a correção de aspetos estruturais frásicos menos conseguidos. A proposta de atividade é aceitável, em concreto, a realização de um simples teste projectivo em grupo de amigos, direccionado para um melhor autoconhecimento das características que configuram uma relação de amizade; a proposta foi melhorada aquando da sua entrega, contextualizando-se melhor no vocabulário técnico da psicologia. Neste sentido, o trabalho consegue alcançar todos os itens em avaliação: 20 (vinte) valores.

Muito Bom

31.3.2014

  Avaliei o portefólio da aluna Jéssica Pereira. Na generalidade, existem pontos fracos assinalados no momento de avaliação final do 1º período eu continuam a persistir. Por exemplo, a simples colocação de uma hiperligação para a consulta de artigos não assume qualquer relevância para se conseguir avaliar qual foi o interesse e o que a aluna aprendeu e pretende comunicar com a consulta de um dado artigo. As hiperligações para os artigos nada informam acerca do trabalho reflexivo pessoal autónomo, que está ausente, pura e simplesmente. 

  Recordam-se as indicações feitas então: Quanto ao separador para artigos e vídeos regista-se um problema relativo à fundamentação dos artigos: remete-se para a sua consulta em mais, sem uma explicação prévia, sem uma relação com as matérias estudadas que mostre a justificação adequada do aluno. Os artigos podem ser mantidos, mas a sua pertinência deve ser adequadamente explicada e sugerida a título de atividades - isto deve ser melhorado no próximo período.» 

  As lições 95 e 96 estão em falta no separador «sumários». Deve ser atualizado e acrescentar as últimas lições deste período, o que poderá ser feito oportunamente. 

  O separador relativo às fichas de trabalho está completo, embora seja pouco interessante no seu aspeto gráfico para quem o consulta.   

  O separador relativo ao glossário de conceitos foi bem actualizado e de modo exaustivo. 

  Na  apresentação geral do portefólio, quando a aluna escreve, e passo a citar: «(...) e também uma espécie de dicionário de conceitos », deve procurar melhorar a sua linguagem e ajustá-la a um documento de consulta pública, evitando (e mais uma vez se apela nesse sentido), o recurso a um tom de linguagem coloquial pouco trabalhado. Deste modo, sugere-se que proceda a uma simples modificação, mais informativa, por exemplo, em vez de «uma espécie», propõe-se que substitua por «um glossário de noções básicas da psicologia, o seu vocabulário técnico, que expõe o significado preciso das teorias, experiências, e conceitos centrais, além de indicar», continuando depois a sua introdução: «alguns vídeos e artigos...» 
  Retomando a análise, observamos agora o separador sobre os filmes e documentários observados nas aulas ao longo deste segundo período. Verifica-se que há uma tendência para deturpar ou distorcer o significado básico dos próprios títulos dos filmes e categorizá-los em noções que não são de modo algum adequadas. O filme Memento intitula-se Memento. Ponto final. Não há em lado algum referência a «O Memento». E não é um documentário. É um filme. Além disso, não há sequer um comentário pessoal, uma ideia, uma simples opinião, acerca do teor do filme observado.
  Coloca uma hiperligação para a informação geral do filme, que nem deve ter lido, pois se assim fosse não o confundia com um documentário. 
  A peça de teatro «Arte» chama-se «Arte». Não se intitula «A Arte». 
  O filme «Água - Às Margens do Rio Sagrado» é assim o seu título para o público brasileiro. E o próprio título está bem claro na foto que coloca no portefólio. Por que razão a hiperligação está incompleta? 
  Os restantes separadores, entre os quais se saliente a sugestão feita no primeiro período, sobre os relatórios descritivos individuais realizados ao longo das aulas, foi acolhida e pelo menos consta no portefólio. Claro que se resume a uma operação de selecionar a informação e alojá-la. 
  A secção introdutória do portefólio, com referência a alguns dos principais psicólogos estudados no âmbito da disciplina é uma boa ideia. A inclusão de notícias também. 
  Mas quanto ao aspeto gráfico, continua pobre. O trabalho reflexivo evidenciado continua a ser o básico, isto é, o que se exige nos trabalhos de reflexão obrigatória e que têm de ser revisto cautelosamente. A preocupação com a revisão autocrítica do trabalho parece insípida. Atendendo a todos os itens em avaliação no portefólio e às debilidades detetadas, persistentes, a classificação a atribuir é a mesma que foi emitida no primeiro período: 16,2 (dezasseis, dois) valores. 
  
  

  A reflexão final sobre os três temas obrigatórios foi concretizada pela aluna Jéssica Pereira. Consegue articular de modo bastante eficiente os temas das emoções, mente e inteligência, ainda que o tema das relações precoces não seja aflorado diretamente. A proposta de actividade é aceitável, ainda que se refira aos testes de avaliação das competências emocionais. O resultado global, suportado por um discurso rigoros conceptualmente e por fontes bibliográficas escrutináveis, alcança plenamente os objetivos em avaliação: 20 (vinte) valores. 
  
 

Bom 
 

2.4.2014 

Muito Bom 

29.5.2014